Construir capital de giro é um dos papéis mais importantes que um empresário pode ter. Porém, isso não significa que essa seja uma tarefa fácil.
Afinal, reunir um grande volume de dinheiro de uma única vez, de modo a subsidiar as operações da empresa, não é algo que pode ser feito de qualquer jeito.
Porém, existem algumas alternativas que garantem esses valores de forma segura e com pouca burocracia.
Muitos empresários têm lançado mão dessas propostas, de modo que o capital de giro de suas empresas têm se acumulado de forma facilitada.
Quer saber quais são essas maneiras e aprendê-las, para poder aplicar em sua própria empresa?
Então, confira!
Qual a importância de ter capital de giro em sua empresa?
O capital de giro é a renda que, efetivamente, irá subsidiar as ações da sua empresa. Desde os investimentos que são necessários para garantir mais produção, até mesmo para a compra de insumos, a injeção de capital em um negócio é essencial.
Justamente por ser o principal responsável por manter a empresa em funcionamento, o capital de giro é um recurso que sempre merece muita atenção.
E, quando ele acaba ou não se sustenta, é hora de procurar uma maneira de repor esse valor, para que ele assuma a sua função principal, que é a de dar suporte à operação do empreendimento.
Como construir capital de giro?
Sabendo a importância que o capital de giro tem para um negócio, é essencial mantê-lo sempre em atividade. Mas, o que fazer quando ele acaba?
Uma empresa sem capital de giro pode perder o impulso para manter as suas atividades, podendo até mesmo chegar à falência.
Entretanto, há maneiras de recuperar esses valores e impedir que as operações sejam suspensas ou que o negócio recaia em dívidas.
Essas alternativas são as formas que os empresários encontram para repor o capital de giro sem precisar paralisar as ações empresariais. Veja só quais são elas:
Antecipar recebíveis
Uma das maneiras mais inteligentes de criar capital de giro, é recorrer à antecipação de recebíveis.
Isso porque, essa é uma alternativa que não gera nenhum tipo de dívida, já que os valores que serão adiantados são os obtidos a partir das vendas da própria empresa.
Essa antecipação é feita por meio de uma factor, que é a companhia que faz a compra dos títulos que um empresário receberá e repassa o valor diretamente para quem solicita esta ação.
Essa operação possui uma taxa única, que é descontada diretamente no momento da entrega dos valores.
Solicitar um empréstimo
Outra opção para criar capital de giro em uma empresa, é recorrer aos empréstimos bancários.
Inclusive, existem linhas de crédito que são especialmente voltadas para o acúmulo de valores que poderão subsidiar as operações de um negócio.
Os empréstimos são soluções interessantes, mas é preciso considerar as suas desvantagens. A principal delas é a taxa de juros que incide sobre o dinheiro emprestado.
Mas, não podemos nos esquecer que parte do faturamento da empresa já ficará comprometido com o pagamento desse montante.
Por isso, caso recorra ao empréstimo, avalie com bastante atenção quais são as propostas dos bancos e financeiras, para fazer uma escolha assertiva.
Fazer um financiamento empresarial
Para quem não quer recorrer ao empréstimo e não possui recebíveis para adiantar, a solução pode ser solicitar um financiamento com foco em criar capital de giro.
Algumas instituições financeiras disponibilizam essa alternativa de crédito, desde que ela seja aplicada exclusivamente no giro da empresa.
Mas, tal qual o empréstimo, essa solução cobra taxas e juros sobre o valor arrecadado. Por isso, é fundamental pesquisar todas as opções de bancos e financeiras que oferecem esse serviço, para encontrar aquele que possui um custo-benefício mais vantajoso.
Conta garantida
A conta garantida é outra maneira de criar capital de giro que muitos empresários costumam aderir, justamente por ser uma forma fácil de levantar um montante de dinheiro que subsidie as operações do negócio.
Esse serviço é uma espécie de linha de crédito, que disponibiliza valores a partir da aplicação de algum tipo de garantia.
Nesse caso, o solicitante oferece uma hipoteca, cartas de investimentos, cheques ou outras alternativas que garantam a cobertura do pagamento. O valor fica depositado em uma conta, disponível para o uso do empreendedor.
Apesar de ser uma alternativa que garante os créditos da mesma forma que as outras soluções demonstradas, a da conta garantida pode ser mais onerosa. Isso porque, as taxas de juros são maiores que a do empréstimo, por exemplo.
Sale & Leaseback
Por fim, uma última forma de construir capital de giro é recorrendo a uma transação de compra e venda, que pode ser feita quando a empresa opera em imóvel próprio.
Nesse caso, o empresário vende o imóvel para um investidor, sob um contrato de aluguel.
Para facilitar a explicação, o imóvel será vendido e o valor recebido pode ser usado como capital de giro.
Mas, para que a empresa não precise mudar de lugar, combina-se um valor mensal a ser pago.
Quando o pagamento cobre o valor obtido, acrescido de taxas que podem ser combinadas, o imóvel volta a ser do empresário.
Vale a pena construir um bom capital de giro para sua empresa?
Certamente, construir capital de giro é algo essencial para garantir a operação saudável da empresa.
Por isso, é importante recorrer às soluções que trouxemos, para que o seu negócio não fique estagnado.
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